Indústrias de Base

Indústrias de Base são aquelas que transformam a matéria-prima em produtos semielaborados.


Siderúrgica: exemplo de indústria de base
Siderúrgica: exemplo de indústria de base

 

O que são (definição)



As indústrias de base, também conhecidas como indústrias pesadas ou de bens de produção, são aquelas que pegam matérias-primas e transformam em produtos semielaborados, que são utilizados, principalmente, pelas indústrias de bens de consumo. Também são consideradas indústrias de base, aquelas fabricantes de equipamentos (bens intermediários), que são utilizados por indústrias de bens de consumo.

 

Origem

 

Grande parte dessas indústria tiveram origem na Inglaterra, durante o século XVIII, no desenvolvimento do processo da Revolução Industrial.



Exemplos de indústrias de base:



1. Transformadoras de matérias-primas:



- Siderúrgicas


- Metalúrgicas pesadas


- Petroquímicas


- Indústrias químicas pesadas


- Indústrias de carvão mineral


- Indústrias de enxofre


- Indústrias de fertilizantes agrícolas


- Indústrias de cimento


- Indústrias de materiais semielaborados plásticos


- Indústrias de madeiras


- Indústrias de alumínios


- Indústrias de papel e papelão


- Indústrias de borrachas


- Indústrias de fibras sintéticas




2. Indústrias de equipamentos:



- Indústrias metalúrgicas


- Indústrias de construção


- Indústrias de aparelhos industriais


- Indústrias de produtos de vidros e cerâmicas


- Indústrias de máquinas operatrizes


- Indústrias de materiais de transporte (leve e pesado)

 

Foto de uma indústria petroquímica

Petroquímica: exemplo de indústria de base.

 

 

 


 

Última revisão: 07/02/2022

Por Jefferson Evandro Machado Ramos
Graduado em História pela Universidade de São Paulo - USP (1994).




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Bibliografia Indicada

 

Indústrias de base e de transformação

Autor: Escola de Comando

Editora: não disponível

 

Fontes de referência do texto:

 

- SANDRONI, Paulo. Dicionário de Economia do século XXI. São Paulo: Editora Record, 2016. 

 

- SANDRONI, Paulo. Traduzindo o Economês. São Paulo: Editora Best Seller, 2000. 


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